quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Doces Bárbaros

Um pouquinho de ótima MPB....
O grupo Doces Bárbaros foi formado em 1976, quando os quatro baianos Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa e Gilberto Gil se reuniram para o show Doces Bárbaros, no Anhembi (São Paulo). A turnê do espetáculo durou menos de um mês, já que Gil e o baterista Chiquinho Azevedo foram presos por porte de maconha, em Florianópolis. Pouco depois, o show foi retomado e bateu o recorde de bilheteria do Canecão (RJ), onde permaneceu por dois meses. Em seguida, foi lançado o álbum Doces Bárbaros Ao Vivo.

Em 1994 aconteceu a primeira reunião do grupo, especialmente para homenagear a escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira. A retribuição veio com a homenagem prestada pela Mangueira aos Doces Bárbaros no samba-enredo daquele mesmo ano. Ainda em 94, o grupo voltou a se reunir para uma apresentação em Londres, no Royal Albert Hall.

Em dezembro de 2002, os Doces Bárbaros voltaram aos palcos, desta vez para a inesquecível apresentação para mais de 100.000 pessoas que lotaram a Praia de Copacabana (RJ) no encerramento do projeto Pão Music. O evento e seus bastidores foram registrados pelo diretor Andrucha Waddington, e o filme, lançado em DVD pela Biscoito Fino em 2004.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Nota Pública a respeito do processo eleitoral do Centro Acadêmico de Estudos Literários e Lingüísticos “Oswald de Andrade”

1. O Diretório Central Estudantil da Universidade de São Paulo “Alexandre Vanucchi Leme”, no uso das atribuições conferidas por seu Estatuto (Cap. II, Art 2o., a, b, c, e, h e Cap. III, Art. 4o., a e § 2o.), torna público o seguinte:

2. A eleição para a Diretoria Executiva do Centro Acadêmico de Estudos Literários e Lingüísticos “Oswald de Andrade” - CAELL -, sob a gestão Outras Palavras, ocorrida nos dias 17 e 18 de outubro deste ano, não ocorreu de forma válida devido a vícios em seu processo.

3. Reza o Estatuto do referido Centro Acadêmico que:
A eleição ocorrerá na primeira quinzena de novembro, devendo ser convocada com antecedência mínima de 01 (um) mês. (Seção IV, Art. 17, § 2o.) Ficando, assim, evidentes os vícios, uma vez que a abertura das inscrições de chapas se deu em 20 de setembro e as eleições foram iniciadas em 17 de outubro, não satisfazendo, portanto, nenhuma das duas exigências do texto estatutário.

4. Além disso, é de extrema relevância o fato de que o curto tempo conferido, tanto o total do processo, como para o debate entre as chapas e a apresentação de suas propostas, não tornou possível o conhecimento dos estudantes de modo que pudessem avaliar as chapas concorrentes da melhor forma a fim de votarem conscientes.

5. Fica reconhecido o descontentamento dos estudantes do curso quanto ao processo eleitoral, como demonstra abaixo-assinado constando número de assinaturas superior de votos.

6. Fica também reconhecido o descontentamento comum das chapas concorrentes, com exceção da Entretantos, composta por integrantes da gestão Outras Palavras em vias de reeleição e outros alunos, bem como a proposta que fizeram de que as eleições ocorram nos dias 12 e 13 de novembro, dentro dos quesitos estatutários e em tempo hábil para que haja conhecimento entre os estudantes.

7. Assim, este Diretório Central não reconhece o processo eleitoral, nem seus resultados, não reconhecendo, portanto o resultado como legítimo.

8. Fica o Centro Acadêmico de Estudos Literários e Lingüísticos “Oswald de Andrade” suspenso temporariamente do Conselho de Centros Acadêmicos (conforme Art. 17, § 2o.), após o término da gestão Outras Palavras, até que se seja eleita sua Diretoria Executiva.

9. Publique-se e se dê amplo conhecimento.

São Paulo, 19 de outubro de 2007.

Quer ter acesso ao estatuto do DCE? Vai lá no www.dceusp.org.br e clique no link "estatuto".

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

2º Seminário de Software Livre na USP


A iniciativa de fazer a segunda edição do seminário de Software Livre partiu de coletivos de alunos que já fazem esse debate e constroem esse movimento na USP.

Algumas empresas tentam manter seu poder e seus lucros se apropriando de conhecimentos universais e os transformando em mercadorias de alto valor. Hoje existem aplicativos que não permitem que seus usuários usem programas de outras empresas.
Na contramão disso tudo é que surge o movimento do Software Livre (SL). A história do movimento começa em 1980 quando Richard Stallman definiu quatro liberdades que caracterizam um software como SL:
1) a liberdade de executar um programa para qualquer propósito;
2) a liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para suas necessidades;
3) a liberdade de redistribuir cópias, de modo que você possa ajudar outras pessoas;
4) a liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie.

E o movimento estudantil nisso?

Existem distribuições de GNU/Linux (sistema operacional livre) e outros aplicativos livres desenvolvidos no mundo inteiro. Isso leva o movimento estudantil a reforçar e fortalecer a idéia de redes colaborativas de desenvolvimento de SL.
Nosso compromisso é o de disseminar a cultura livre, a cultura de contribuição colaborativa das pessoas em todas as áreas.
Junto ao movimento SL está ligada a luta pela inclusão digital.
Devemos reforçar que o movimento do Software Livre defende que todas as repartições públicas, bancos estatais e escolas públicas funcionem com aplicativos livres.

sábado, 13 de outubro de 2007

Transporte Audiência Pública sobre Inclusp

No dia 22 de outubro às 18h ocorrerá a Audiência Pública sobre o Inclusp na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) na zona Leste.
O DCE livre da USP está fazendo levantamento de demanda para transporte para a audiência.
Caso esteja interessado, envie e-mail para: juliana@dceusp.org.br com seus dados (RG, nome completo e unidade) até terça no final da manhã. Encaminharemos o pedido na tarde de terça-feira.
Para os estudantes do interior, pleitearemos um ônibus que fará o trajeto Ribeirão > Pirassununga > São Carlos > Piracicaba > São Paulo. A audiência será transmitida por teleconferência para todos os campi.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Homenagem a Ernesto Che Guevara

Debate no próximo dia 10 vai abordar a importância do revolucionário para a América Latina

No mês em que a morte de Ernesto Che Guevara completa 40 anos, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de São Paulo (USP) fará uma homenagem ao revolucionário argentino que liderou a revolução cubana.

O debate "40 anos sem Che Guevara" ocorre dia 10, às 18h, no auditório da antiga biblioteca, no prédio da História e Geografia, na Cidade Universitária. O objetivo é discutir a importância da história da sua luta para a América Latina no passado e nos dias de hoje.

Na ocasião, será lançada também uma Cartilha sobre a vida e o legado de Che, produzida pelo Grupo Esquerda Unida, que conta com mais de 10 organizações, para fortalecer os ideais da Revolução Cubana.

O debate integra série de atividades dedicadas à memória de Che organizadas em parceria com o Movimento de Solidariedade a Cuba no Brasil e com o Consulado Cubano.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Mais uma da série de polêmicas e posições sobre o filme. Como prometido, agora uma posição bem crítica ao filme Tropa de Elite de José Padilha.

O filme é a cópia pirata do livro

O filme é a cópia pirata do livro

Notícias

“TROPA DE ELITE” É “F” DE FARSA

Paulo Henrique Amorim

Máximas e Mínimas 665

. O filme “Tropa de Elite” não é “fascista”, como disse Arnaldo Bloch, no Globo.

. É “f”, mas de Farsa, Fraude, Fantástico.

. A PM não é assim.

. O Bope não é assim.

. A favela não é assim.

. A PUC não é assim.

. O Rio não é assim.

. Nem o livro “Elite da Tropa” é assim.

. O filme é a cópia pirata do livro.

. O livro é a denúncia da corrupção da Polícia do Rio.

. Mas, não, apenas, de um comandante de batalhão da PM.

. O livro denuncia a corrupção do Secretário de Segurança – a cúpula mesmo da segurança do Estado -, que se articulava com a estrutura de poder do Rio.

. Por acaso, um chefe da Polícia Civil do Rio é, neste momento, suspeito de cometer os mesmos crimes do Secretário de Segurança de “Elite da Tropa”, depois de fisgado numa operação da Polícia Federal.

. (Isso, quando a Polícia Federal era, de fato, Republicana.)

. Mais cedo ou mais tarde, este chefe da Polícia Civil de verdade vai ter que se acertar com a lei.

. Em “Tropa de Elite”, a corrupção fica lá embaixo na hierarquia, não chega a ameaçar a reputação da elite da Polícia (ou da elite, de maneira geral).

. O filme trata de uma corrupção pé de chinelo.

. O argumento central do filme fica abaixo da linha da pobreza da criatividade: um oficial do Bope está para ser pai, entra em parafuso e procura um substituto ... É isso.

. O resto é bala.

. Porém, a favela não é o que “Tropa de Elite” diz que é.

. A favela é um lugar onde moram pobres e famílias de classe média.

. Que trabalham nas nossas casas com dignidade e vontade de subir na vida.

. No Rio – diferente de São Paulo -, a gente vê a favela e o favelado cara a cara.

. A PUC não é de cheiradores de cocaína nem de maconheiros.

. (Cheiradores de cocaína e maconheiros há em outras comunidades ali perto da PUC, de que o filme não trata.)

. A PM tem corruptos, como tem a Associação Comercial do Rio (e de São Paulo).

. O Bope tem torturadores, como houve nas Forças Armadas do Brasil.

. E nas Polícias do país afora.

. E em Nova York também.

. A cena de “Tropa de Elite” em que se ameaça enfiar um cabo de vassoura no ânus de um suspeito negro aconteceu na vida real, numa delegacia sob o comando de Rudy Giuliani, nos tempos em que ele era o “Adolf” Giuliani...

. O Rio não é assim.

. Tanto não é que o Rio resolveu enfrentar o tráfico como tem que ser: o Estado reassume o controle físico da área controlada pelos traficantes, e, em seguida, chegam as obras sociais de reintegração da área ao conjunto da sociedade.

. Isso é o que acontece hoje no Rio.

. O filme é a exploração de um tema que Fernando Meirelles e a novela “Vidas Opostas” da Record já exploraram com mais qualidade.

. O filme se sustenta sobre duas farsas:

. Sobre o estereótipo do Rio.

. Ou seja, a tentativa de colar no Rio a imagem de uma cidade sem lei e sem alma.

. E, por isso – é a outra farsa -, só tem conserto com policiais sádicos, torturadores e facínoras, como os “heróis” do BOPE.

. Nascimento, Matias e Neto são revestidos de heróis, mas, coitados, de tão angustiados, merecem a nossa comiseração, malgrado seus "defeitos” e “excessos”.

. O sucesso de “Tropa de Elite” se deve, também, ao fato de recorrer à solução autoritária que está ao alcance da elite de hoje: o contingente policial honesto, porém mau.

. Isso é o que está aí, na prateleira, à disposição dos que se vestem de branco, “pela paz”, e saem pela praia de Ipanema, cansados de violência.

. Não é o fascismo, que saiu da prateleira.

. “Tropa de Elite” corteja também certo sentimento pessimista, que se aloja na elite branca - o “não tem mais jeito”, “o Brasil acabou”, “o Brasil é isso que está aí”, “o Brasil perdeu a chance de ser decente”.

. Sentimento que, em última análise, só encontra saída na ausência de saída: no autoritarismo das “milícias” vestidas de Bope.

. Os “heróis” de “Tropa de Elite” são os mesmos militares torturadores que salvavam as nossas famílias e a nossa civilização da ameaça comunista.

. Agora, nos salvam dos narcotraficantes.

. Num e noutro caso eles são apenas isso: torturadores que um dia enfrentarão a lei e o repúdio de uma sociedade civilizada.

. Não são eles que vão nos salvar e a nossas famílias do tráfico.

. Eles merecem ir para a cadeia, com os marginais que perseguem.

. A saída serão políticas sérias, de homens públicos sérios, policiais sérios.

. O resto, como dizia Caetano Velloso antes de entrar para a Globo, é bom para “a lente do Fantástico”.

http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/457001-457500/457126/457126_1.html

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

"Não somos nós os fascistas", diz Wagner Moura

Esta entrevista foi publicada no site do uol. A partir de hoje vou postar vários pontos de vista sobre o polêmico filme "Tropa de Elite" que estréia nos cinemas hoje!


Wagner Moura confessa estar exausto. O ator baiano emendou o final da novela "Paraíso Tropical" com a campanha de divulgação de "Tropa de Elite", filme de José Padilha que estréia nesta sexta-feira. Conhecido pela intensidade com que abraça todos seus papéis, ele agora está visivelmente sem energia.

Mas não é apenas a maratona física que tem exaurido Moura. Em entrevista ao UOL no Rio de Janeiro, ele se diz cansado também das acusações em série contra o "Tropa", em especial a de que teria participado de um filme fascista. "O Diogo Mainardi falou em um podcast da 'Veja' (ouça aqui) que o cinema brasileiro não deveria existir, que não viu o filme, mas sabe que sou péssimo ator só pelo cartaz, que deveriam raspar minhas sobrancelhas. Ele é o herói de muita gente. E nós é que somos fascistas? É brincadeira."

Em relação ao heroísmo que algumas pessoas enxergaram no capitão Nascimento, o truculento e incorruptível policial que ele interpreta em "Tropa", Moura diz: "Para mim, o filme é uma tragédia, e o Nascimento está longe de ser um herói. Algumas pessoas podem até vê-lo dessa forma, mas não sou responsável pela opinião deles."

UOL - Há notícias de que um boneco do Bope estaria sendo vendido por camelôs no Rio, como reflexo do sucesso da versão pirata de "Tropa de Elite". Vários blogs exaltam o pensamento do capitão Nascimento. Como você vê essa glorificação dos personagens do filme?

Wagner Moura - Nós não fizemos um filme de heróis. Para mim, "Tropa" é uma tragédia. O capitão Nascimento é um homem dividido, cheio de conflitos. Mas tem muita gente que acha que a tolerância zero é a solução para o problema da violência e enxerga no personagem um representante dessa idéia. Essa não é a minha visão, mas pode ser a de alguém que assiste ao filme. Só que eu não sou responsável pela opinião desse cara. Nós apenas tentamos mostrar a realidade da violência pelo olhar do policial. Conheci oficiais do Bope que são íntegros e acham que a solução para a violência é subir o morro e matar os vagabundos. É um ponto de vista de alguém que enfrenta aquela guerra. Eu não concordo. Mas nem por isso acho que essas pessoas não devam ser ouvidas. A mentalidade delas é um produto da situação em que vivem diariamente. No caso do documentário "Ônibus 174", eu também não concordo com o sequestrador, acho que o Sandro tinha que ser preso. Mas o filme queria mostrar como aquele garoto tinha sido transformado pela realidade. O "Tropa" faz o mesmo com a figura do policial.

UOL - A experiência de fazer o "Tropa" mudou sua opinião sobre a polícia?

W.M. - Hoje eu acho que o Bope é necessário. Não é a solução para o problema. Sou contra métodos como a tortura. Mas é preciso ter uma polícia com condição de enfrentar bandidos com armas poderosas.

UOL - O personagem do capitão Nascimento defende a idéia de que o consumidor da droga seja diretamente responsável pelo crime, por financiar o tráfico. Você concorda?

W.M. - Não, acho injusto jogar toda a responsabilidade no consumidor. As pessoas batem no elo mais fraco dessa tragédia. Mas é inegável que o consumo alimenta o tráfico. Sou a favor da descriminalização das drogas. Não sei como fazer isso, para onde vai a mão-de-obra do tráfico. Mas sei que não está funcionando do jeito que está. Acho que uma campanha de conscientização seria bem-vinda, embora não suficiente. Não acho eficiente apenas reprimir, porque o consumo de drogas sempre vai existir.

UOL - Você tem dado opiniões menos severas que o resto da equipe contra a pirataria. Qual é sua visão sobre o problema?

W.M. - Todos nós do filme concordamos que a pirataria é um problema terrível. A acusação de jogada de marketing foi muito dolorosa para o Zé (Padilha) e para toda a equipe. Mas não dá também apenas para tentar impedir a pirataria, não dá para retroceder nessa questão do acesso às novas tecnologias. Então as gravadoras de disco, as distribuidoras de cinema têm que encontrar fórmulas para se adaptar a essa realidade, a fazer dinheiro dentro desse modelo. Eu tenho amigos que não compram mais disco, que baixam filmes pela internet. Eu nem sei fazer isso, porque sou um dinossauro tecnológico. Ainda gosto de comprar o CD, ver a capa, as letras.

UOL - Você diz que a acusação de jogada de marketing foi dolorosa para a equipe. E a de fascismo, que é muito mais pesada?

W.M. - Essa acusação foi triste. Eu me sinto atingido pessoalmente. Não sou fascista, o Zé não é fascista, o filme não é fascista. O Diogo Mainardi escreve na "Veja" que o Brasil não precisa de cinema, que o governo não deveria dar dinheiro para os filmes, que só viu o cartaz de "Tropa de Elite", mas já deu para perceber que sou um péssimo ator, que deveriam raspar minhas sobrancelhas. Tem muita gente que o vê como um herói. E nós é que somos os fascistas?

RICARDO CALIL
Editor de UOL Cinema
http://cinema.uol.com.br/ultnot/2007/10/04/ult4332u457.jhtm

trecho do filme:

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Concessões de Rádio e TV: Quem manda é você!

No dia 5 de outubro, vencem concessões de televisão em todo o Brasil, entre elas emissoras próprias e afiliadas da Rede Globo, Bandeirantes, Record e CNT/Gazeta. Embora exploradas majoritariamente por empresas privadas, rádios e TVs são concessões públicas. Isto é, as câmeras podem ser da Globo, o cenário pode ser da Globo, mas o canal não é da Globo. O canal é do povo brasileiro. No entanto, o cenário atual é de terra sem lei. Emissoras usam suas concessões para promover a criminalização dos movimentos sociais e impor uma agenda política própria. Não há espaço para a pluralidade de idéias e para a diversidade de culturas. Não há respeito nem mesmo ao que prevê a Constituição Federal. Mais do que isso, não há participação da sociedade no debate sobre concessão e renovação das outorgas, que acontecem sem respeito a critérios públicos. Os processos são lentos, pouco transparentes e não existe qualquer fiscalização por parte do poder público. Somados, estes ingredientes sustentam monopólios e oligopólios, tornando possível o funcionamento de emissoras com outorgas vencidas há quase 20 anos. Participe da luta para mudar essa situação. Veja a programação completa das atividades nos estados no site do Intervozes - http://www.intervoz es.org.br ou no site da campanha - www.quemmandaevoce.org.br

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Diretório Central dos/as Estudantes
'Alexandre Vannucchi Leme'
convida:
Exibição do documentário
"Capacetes Coloridos"
e discussão com a diretora Paula Constante e o professor Nabil Bonduki.
4a feira 03 de outubro
12:30 Sala 15 - titanic
sinopse ao traçar um paralelo entre o canteiro de ampliação do campus da usp da zona leste da cidade de São Paulo e o do canteiro de mutirão autogerido da associação Paulo Freire, ligada à União dos Movimentos de Moradia, o documentário traz à tona questionamentos sobre o fazer arquitetônico numa sociedade na periferia do sistema capitalista. Realizado como trabalho de graduação na FAUUSP
documentário Capacetes Coloridos (38')
direção, edição, roteiro e fotografia Paula Constante
direção de arte Oficina 2+
trilha sonora Tiarajú Pablo D'Andrea

*informações: dce@dceusp.org. br

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

assembléia geral dos estudantes da USP
quarta-feira 03.10 às 18h
espaço dos estudantes da sociais



pauta:
  • relatoria da comissão pós-ocupação da reunião com a reitora
  • autonomia dos espaços estudantis